sábado, 14 de agosto de 2010
Devaneios
Ela seguia confiante de suas pretenções, se sentia dona de seus mistérios, seus desejo...
Dona de um dicionário infinito, significados e explicações nunca lhe faltaram,
porém o essencial não estava nos livros, estava na vontade com a qual os devorava por completo.
Da mesma forma, a beleza não mora no amor e sim na forma que nos doamos a ele.
O ímpar é sempre o sinal de um egoísmo solítario, de quem nunca soube ser par.
Então ela colheu rosas e desejou os li rios, duvidou de si mesma, se sentiu digna de ensinar e dar conselhos, perdeu a fé, amou. sonhou com a uma terra do outro lado da porta, onde haviam flores caídas, barcos no céu, e no ar cheiro de jasmim.
Mas tudo não passava de rabisco no papel.
Blessed be.
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1 comentários:
Boa noite
Navegando pela net encontrei este lindo blog
adorei este post.
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